Fluxograma - O começo na vida de programação

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O verdadeiro programador da Microsoft
Sempre quando vou ensinar algum curso de programação, acaba gerando muitas expectativas pelos alunos, e chega ser inevitável escutar "Oba vou criar um vírus mortal!", "Vou fazer um jogo nunca visto antes!", "Vou revolucionar o mercado de softwares!!". E quando o aluno se depara com um "Hello World!", que frustração... A ideia de programar deve começar com os fluxogramas e compreender eles é a grande questão.
Apesar do número de representações assustar a princípio, a maior parte das representações são utilizadas raramente ou não são utilizadas. Por exemplo, nós raramente - o mais provável é que nunca - utilizaremos o símbolo fita perfurada, porque não são mais utilizadas aplicações que realmente necessitem de entrada de dados por fita perfurada como ocorria há 20 ou 30 anos atrás. Porém, outros são utilizados com muito mais frequência como o exibir, entrada manual, processo e assim por diante.
Alguns símbolos utilizado para representar um algoritmo em forma de fluxograma
Outra vantagem que os fluxogramas têm em relação aos pseudocódigos é que existem programas que reproduzem essas representações de forma simples e intuitiva como, por exemplo, a ferramenta DIA (para baixar ela clique aqui).
Então, vejamos abaixo a representação do pseudocódigo já utilizado nesta página no formato de fluxograma.
A leitura para esse fluxograma em narração descritiva seria: O algoritmo inicia solicitando uma entrada para ser armazenada provisóriamente na variavél VAR1. Após informar, a variável VAR1 será comparada se é ou não uma letra. Se essa comparação for verdadeira, será informada uma mensagem "Você digitou uma letra". E caso for falso a comparação será apresentada a mensagem "Você digitou um número" e assim termina o algoritmo.

 

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